Nova Suábia
"Camaradas, companheiros de luta! Virão, desde o pólo, As Brisas do Sul, que penetrarão rapidamente no Homem Desperto, sussurrando em seu ouvido, em seu Espírito, o Mistério das Verdades Eternas!"
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Simbologia e História
Este texto (link abaixo) é uma análise dos principais símbolos exotéricos/esotéricos da Nova Ordem Mundial /Sinarquia e de suas Ordens participantes como a Maçonaria, Estrela do Oriente, e os Illuminatti. Além de alguns outros símbolos pagãos.
Alguns símbolos apresentados são : a pirâmide, o caduceu, o delta luminoso, o Logos Solar, barrete frígio, o cifrão (usado em todas as moedas do mundo), brasões e bandeiras de diversos países, símbolos maçônicos, mitra papal, construções famosas, símbolos do Vaticano, o vajra e outros.
Estes símbolos que ostentam poder são marca registrada da atuação da Nova Ordem em todo o mundo, assim como sinal de ignorância por parte dos povos que não se incomodam com sua presença.
Texto em pdf:
Simbologia e História.pdf
Em word:
Simbologia e História
Na imagem, a primeira e maçônica proposta para brasão da República Brasileira após a proclamação da República, com o barrete frígio sobre o escudo central.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
"O Mito do Século XX" de Alfred Rosenberg
Alfred Rosenberg foi um dos principais
membros do Partido Nacional-Socialista, um dos chefes doutrinários do partido e
durante a guerra, ministro de todos os territórios ocupados do Leste europeu.
Seu livro "O Mito do Século
XX" escrito em 1930 apresenta uma nova concepção de vida e mundo baseada
nos valores pregados pela revolução nacional-socialista.
No decorrer de sua obra, faz diversas
referências ao bispo dominicano do século XIV, Eckhart von Hochheim, ao qual
presta nítida reverência. Mestre Eckhart (ou Eckehart) foi o principal teólogo
do "misticismo do Reno" ou "misticismo dominicano", uma
corrente formada por teólogos alemães pertencentes à Ordem Dominicana, outros
clérigos de destaque desta corrente foram Johannes Tauler, Heinrich Seuse,
Rulman Merswin, discípulos do Mestre Eckhart. Próximo do fim de sua vida,
Eckhart foi acusado de heresia pela Inquisição do Vaticano, mas
"desapareceu" antes de ser condenado, alguns pesquisadores acreditam
que ele tenha vivido e escrito em segredo por alguns anos até morrer.
Os conceitos heréticos propagados por
Eckhart e seus "irmãos", corroboram perfeitamente a informação
contida em "O Mistério de Belicena Villca" sobre a Ordem Dominicana
empregar uma estratégia hiperbórea sutilmente.
A seguir, frases do Mestre Eckhart contidas em "O Mito do Século XX" de A. Rosenberg:
O mestre Eckhart, o prior dos
dominicanos, não tem receio em proclamar alegre e abertamente esta confissão
básica de toda essência ária. Ele fala através de uma larga vida da "LUZ DO ESPÍRITO NÃO CRIADO E NÃO
CRIÁVEL".
A idéia da liberdade não pode ser
concebida sem honra, esta por sua vez, não pode sem a liberdade.
No que se refere à humildade, na
prática a alma se inclina debaixo das criaturas, com o que o ser humano volta a
sair de si. Pois bem, seja este sair afora algo por demais excelente, o ficar
dentro é, sem embargo, sempre ainda algo mais elevado. A separação total não
conhece intenção alguma pela criatura, nem inclinar-se nem elevar-se, ela não
quer estar por debaixo nem por cima, quer repousar unicamente em si mesma, sem
amor por ninguém nem quer o mal de ninguém. Não persegue a igualdade nem a
desigualdade com qualquer outro ser, não quer isso nem aquilo, quer unicamente: ser uma consigo mesma.
OBS: Esta frase contém o mesmo conceito de
um dos lemas da Sociedade Thule: Sê uno com Deus, o eterno. Onde “Deus”
representa o próprio espírito incriado.
"Chegar a ser um consigo
mesmo" queria o Mestre Eckhart. E isso finalmente queremos nós também.
Eu sou tão grande como Deus, ele é tão
pequeno como eu, ele não pode estar sobre mim, e eu não posso estar abaixo dele
!
A explicação usual da mística (de Eckhart)
reafirma cada vez de novo somente o "desfazer-se de si mesmo", o
"abandonar a Deus" e vê nesta autoentrega a algo distinto a essência
da vivência mística...
Os mestres, seja o que escrevam sobre a
amplitude que é o céu: a mais mínima capacidade que existe em meu espírito é
mais ampla que o amplo céu !
"Acredite-me: para a perfeição
também se requer isto, que um se eleve em sua obra, que todas as suas obras se
unam em uma obra. Isto deve suceder no Reino de Deus, onde o ser humano é Deus.
Então todas as coisas lhe respondem em idioma divino, ali também o ser humano é
senhor de todas as suas obras."
Somente um espírito feito livre força
Deus a si.
É muito mais importante que obriguemos Deus
a vir a nós e não que nós nos obriguemos a chegar a Deus, porque nosso espírito
tem como fundamento negar ser um com Deus.
Mais algumas frases do mesmo autor,
fora da obra referida:
"Verdadeiramente, você é o Deus
escondido no fundo de seu espírito, onde a base de Deus e a base do espírito
são uma base."
"Eu falei algumas vezes de uma luz
no espírito, uma luz que é incriada e
incriável ao ponto de que nós podemos negar a nós mesmos e dar as costas
para as coisas criadas, nós devemos achar nossa unidade e benção nesta pequena
fagulha em nosso espírito, a qual nem o espaço nem o tempo tocam."
"A descoberta desta essência
divina é a meta mais elevada e real da vida. Nosso propósito supremo na vida
não é fazer uma fortuna, não é perseguir prazer, nem escrever nosso nome na
história, mas é descobrir esta fagulha do divino..."
Outras
frases contidas no livro de Rosenberg:
Hoje
desperta uma nova fé: o mito do sangue,
a fé de que com o sangue se defende também a essência divina do homem. A fé
identifica-se com o saber mais nítido de que o sangue representa aquele
mistério que substitui e supera aos velhos sacramentos.
Este é um ideal digno de ser ensinado e
vivido. E esta vivência e esta vida somente são reflexo de uma eternidade
pressentida, a missão misteriosa neste mundo, no qual fomos postos para chegar a ser o que somos.
Esta época de loucura agora finalmente
termina. A mais forte personalidade não clama hoje pela personalidade, mas pelo
tipo; surge um estilo de vida nacional arraigado na terra, um novo tipo alemão
de ser humano, "DE ÂNGULOS RETOS NO
CORPO E NA ALMA", plasmá-lo é a missão do século XX.
A autêntica personalidade de hoje trata
precisamente em seu mais alto desenvolvimento de formar plasticamente aqueles
traços, de proclamar mais clamorosamente aqueles pensamentos que ela viveu,
viveu de antemão, como traços do novo tipo alemão de ser humano pressentido e, com
certeza, antiguíssimo. Tornar-se livre não de, mas para algo !
OBS:
Referência ao mistério hiperbóreo do
ângulo reto, que segundo a maçonaria, só pode ser ultrapassado por Jeová.
Ainda quando nos fosse anunciada a
buscada "verdade absoluta", não a poderíamos captar nem compreender,
porque de qualquer modo será a-espacial,
a-temporal e a-causal.
Deve-se
distinguir entre luciférico e satânico. Satânico designa a face moral da superação
mecanicista do mundo. Ela é determinada por motivos puramente instintivos. Esta
é a posição judia frente ao mundo. Luciférica
é a luta pela subjugação da matéria, sem ter a premissa de vantagem
subjetiva como motivo impulsor. O primeiro nasce de um caráter a-criador, por
conseguinte, nunca encontrará nada, quer dizer, não descobrirá e tampouco nunca
inventará realmente; o segundo domina leis naturais com ajuda de leis naturais,
as rastreia e constrói fábricas para fazer dócil a matéria.
O ser dinâmico germânico não se
manifesta em nenhuma parte como fuga do mundo, mas sim significa superação do
mundo, luta. E isso de duas maneiras: religiosa-artística-metafísica e luciférico-empírica.
No cumprimento das leis autocriadas da
honra, o velho Hildebrand vê ao mesmo
tempo no destino em ação uma concepção que chega até a mais profunda mística
germânica, que percebe o "espírito
não criado" como Deus, como destino próprio.
O Vendidat expressa tudo isso de forma
grande e sublime: “quem semeia trigo, semeia santidade.”
No templo délfico (templo de Apolo)
estavam gravadas as palavras: “nada em demasia”, “conhece-te a ti mesmo”, duas
confissões homérico-apolíneas.
Igual ao Mestre Eckhart , Goethe
sublinhou sempre de novo a lei de nossa existência: que a meditação e a ação
são essencialidades do ser humano que em alternação rítmica se condicionam e se
acrescentam reciprocamente; que um sinaliza ao outro, recém o faz reconhecível
e o torna criador. Retirar-se do mundo e viver para a autocontemplação não
fomenta nem sequer nosso autoconhecimento.
Como pode alguém chegar a conhecer-se ?
Mediante a contemplação jamais, mas sim mediante a ação. Tente fazer teu dever
e saberás de imediato o que vale em ti. O dever, entretanto, é a exigência do
dia.
O último possível saber de uma raça
está inserido em seu primeiro mito religioso. E o reconhecimento deste feito é
a última sabedoria do ser humano. Se Goethe disse em seu modo milagroso que o
saber nos impressiona como algo sempre novo, que não existiu antes, a
sabedoria, por outro lado, impressiona como um "recordar", então com
isso —visto desde outro lado— está expressado exatamente o mesmo.
Esta é a última mudança interior, o
mito que de novo desperta, de nossa vida.
Assim falaria também o homem de grande
ânsia, Paracelso, se hoje ainda
vivesse entre nós. Um ser desperto
num mundo inflado de eruditos abstratos, alheios a seu povo, que com
autoridades aglutinadas de Grécia, Roma e Arábia, envenenavam o corpo humano
vivente, tornavam ainda mais enfermo ao enfermo, e apesar de todas as rixas
entre eles, formando um muro comum na causa comum contra um gênio que baixou em
busca das causas primordiais da existência.
Investigar a natureza na totalidade de
suas leis (...) Theophrastus von Hohenheim,
profeta solitário por seu mundo de então, sem sossego, odiado e temido, com a
estampa do gênio, que tampouco à Igreja e altares, doutrinas e palavras os
considera como fins em si, se não os valoriza conforme a medida em que se
encontram implantados no entorno da natureza e sangue.
O grande Paracelso se transformou assim
no porta-voz de todos os naturalistas e místicos alemães, um grande predicador
do "ser existente" (Dasein), para elevar-se como o Mestre
Eckehart, conquistando até os astros, e
enquadrar-se autocrática-humildemente nas grandes leis do universo...
OBS: Hohenheim é mencionado como iniciado
hiperbóreo na obra “História Secreta da Sociedade Thule”.
Os rostos que miram sob o capacete de
aço nos monumentos dos guerreiros, têm em quase todas as partes uma semelhança
que deve chamar-se "mística".
Em toda a história de vida de um povo,
seu momento mais sagrado é aquele em que desperta de sua impotência... Um povo
que com prazer e amor capta a eternidade de sua nacionalidade, pode celebrar em
todas as épocas a festa de seu renascimento (Friedrich Ludwig Jahn).
O sujeito puro do conhecimento e da
volição deve ser inominado, sem qualidades, separado de todas as formas de
tempo e do espaço.
A nobreza do espírito que depende
somente de si mesmo é o mais elevado de tudo, somente a ela o ser humano deve
servir.
Na Brihadaranyakan Upanishad canta um
filósofo embriagado de gozo:
Mas aquele que se compreendeu como o
"Eu" no pensamento,
Como pode desejar seguir ainda o corpo
enfermo ?
A quem a maculação abismal do corpo
lhe chegou a despertar ao Eu,
Este sabe onipotente, como o Criador
dos mundos !
Seu é o universo, porque ele mesmo é o
universo !
Nunca neste mundo se obteve algo grande
sem entusiasmo (I. Kant).
O belo desapareceu, figuras bastardas
surgem também na arte, o repelente, o absolutamente feio e contrário à natureza
torna-se bonito.
Richard Wagner escreveu para Mathilde
Wesendonck: "Você sabe que pessoas como nós não miram a direita nem a
esquerda, nem adiante nem para trás, o tempo e o mundo nos são indiferentes, e
só uma coisa nos determina: a necessidade de descarga de nosso próprio
interior. Toda figura é ação, toda ação, essencialmente vontade
descarregada..."
"Minha vontade é absoluta, está
sobre toda corporalidade e natureza, é originariamente sagrada e sua santidade
é sem limites." (Schopenhauer).
Vontade é sempre oposta ao instinto e
não idêntica a ele. A diferença entre vontade e instinto e força de atração não
é de índole quantitativa, mas qualitativa.
A personalidade absoluta que é, vale
dizer, vive livre de acordo com sua própria lei, como senhor sobre a pessoa.
Isto, com certeza, significa a mais forte antítese imaginável da assim chamada
"vida em total desenfreio da personalidade", como diz nosso idioma de
moda. Pois o primeiro é domínio, o outro é impotência.
Se nós nos encontramos colocados ante
algo simplesmente grande, algo ilimitado e amorfo, então nossa imaginação é
incapaz de apreender isto como um todo. Sentimo-nos pequenos como seres
sensitivos e ao mesmo tempo, precisamente devido a este sentimento, se alça em
nós outro, que diz que somos infinitamente mais que tão somente um ser
sensitivo, pois nós somos, certamente, os que sentem ao mesmo (ser sensitivo)
como pequeno.
Não se pode fixar todos os detalhes das
leis de uma renovação espiritual. É necessário somente conhecer o ponto de
partida e a meta e esforçar-se apaixonadamente para alcançá-la.
Nada seria mais superficial que
proceder com a medida do centímetro e com as cifras do índice cefálico para a
valoração do ser humano individual, mas aqui há de ser julgada, em primeiro
lugar, a acreditação na vida ao serviço da nação.
Aqueles pensadores que nos querem
transmitir uma visão de mundo ligada ao povo vêem nesta verdade nacional
perseguida só uma parte da "verdade eterna", se movem por
conseguinte, por completo, sobre o plano intelectual e racionalmente lógico de
nosso ser, como se este fosse a única plataforma de investigação humana. Mas há
outras ademais.
Constitui a mais íntima sabedoria vital
e a nova vivência mítica de antiguíssimo conteúdo de verdade, se aproximamos o
Mestre Hildebrand junto ao Mestre Eckehart e Frederico, o único; (...) se o
mito de Baldur e Siegfried aparece como de idêntica espécie com a natureza do
soldado alemão de 1914 e se o mundo novamente fundado da Edda depois do
afundamento dos velhos deuses, significa para nós também o renascimento da
alemanidade do caos atual.
*Um novo símbolo já foi alçado e luta
contra todos os demais: a suástica. Se este signo é revelado, então é o símbolo
de um velho-novo mito, os que o contemplam pensam em honra nacional, em espaço
vital, em liberdade nacional e justiça social, em pureza de raça e fecundidade
renovadora da vida. Cada vez mais o rodeia um ar de recordações daquele tempo
quando como signo de felicidade foi adiante dos migrantes e guerreiros nórdicos
à Itália e Grécia, quando apareceu hesitante nas guerras pela liberação, até
que depois de 1918 chegou a ser a alegoria de uma nova geração, que por fim
quer chegar a ser "uma consigo mesma".
Já ficou assinalada também uma
interpretação completamente distinta da "verdade": que para nós a
verdade não significa uma exatitude ou falsidade lógica, mas exige-se uma
resposta orgânica a pergunta: fecundo ou estéril, autônomo ou sem liberdade ?
Uma transformação única de nossa
postura anímica, mas que é decisiva para tudo, se tem produzido, e como
insignificante parece aquilo pelo qual tem combatido encarniçadamente gerações
inteiras, e um novo centro de nossa existência, resplandecente, magnífico,
pletórico de vida, se tem feito operante prodigando boa aventurança.
Um genuíno renascimento, entretanto,
não é nunca obra da política de poder somente, muito menos ainda um problema de
"saneamento econômico", como crêem presumidas cabeças ocas, mas
significa uma vivência central da alma, o reconhecimento de um valor máximo. Se
esta vivência se transmite milhões de vezes de homem a homem, se finalmente a
unificada força do povo se coloca ante essa transformação interior, então
nenhum poder do mundo poderá impedir a ressurreição da Alemanha.
Restabelecer a natural espontaneidade
do sangue são, este é talvez o mais alto objetivo a que um ser humano pode
propor-se; simultaneamente, esta comprovação atesta a triste situação do
espírito e do corpo, já que tal ação chegou a ser uma necessidade vital. Uma
contribuição a esta vindoura grande ação libertadora devia ser este presente
escrito.
A sacudida de muitos que já estão
despertando, mais a dos adversários, tem sido a consequência desejada. Espero
que a controvérsia de um novo mundo em formação com os velhos poderes se
estenda cada vez mais, penetre em todos os terrenos da vida, gere fecundando
sempre algo novo, ligado ao sangue, orgulhoso, até o dia em que estaremos no
umbral da plena realização de nosso anseio por uma vida alemã, até a hora em
que todas as fontes palpitantes se reúnam em uma grande corrente de
renascimento...
O intelecto é, como já temos exposto,
uma ferramenta puramente formal, quer dizer, vazia de conteúdo. Sua missão
consiste unicamente em estabelecer a série de causalidade. Mas é visto
entronizado como soberano legislador, isto significa o fim de uma cultura.
Mas ao mesmo tempo ele (germânico) vê
na não-natureza, na personalidade, não uma arbitrariedade, ele não se conforma
em crer na imortalidade conforme se assombra mais em cada auto-observação da
eterna singularidade de seu Eu não natural.
Atribuímos a ação uma dignidade, em que
ela somente nos conduz a nós mesmos. Aqui recordo a sentença mais profunda de
Goethe: "Toda ação, bem contemplada, libera uma nova capacidade em
nós."
Preferimos ver manifestadas a força e
liberdade a custa da sujeição às leis, que ver observada a sujeição às leis a
custa da força e da liberdade.
Também o indiano teve um sentimento de
eternidade, esta é uma antiga propriedade ária. Mas o indiano se diluíu no
universo, sua ânsia buscava a completa dissolução, sua infinidade era saber da
igualdade de todas as manifestações, do Eu e da alma do mundo. Solidão em nosso
sentido, ele não pode ter experimentado: é quem em todas as partes se via a si
mesmo ! O ser humano faústico não somente penetra no infinito e no mais
profundo, se não que ele é realmente solitário. Mas isso somente é possível
porque interiormente vive algo particular imortal para ele somente, porque
também não somente se destaca como pessoa de seu arredor, mas porque é
personalidade, quer dizer, sente um espírito imortal, que aparece só uma vez,
uma força de singularidade eternamente ativa, dominante, investigadora, carente
de tempo e espaço, desligada de todo nexo terreno. Este é o segredo da alma
germânica, o fenômeno primigênio, como Goethe chamaria, detrás do qual já não
podemos e nem devemos buscar, nem reconhecer, explicar nada, que só devemos
venerar, para fazê-lo atuar em nós.
Se nós sentimos a "não
liberdade" de nosso ser, o incondicional impulso de poder atua somente
assim e não de outra maneira, então cindimos inconscientemente nosso Eu em duas
partes e sentimos gravitar uma sobre nós...
A alma germânica não é contemplativa,
que tampouco se perde na psicologia individual, se não que tem a vivência
volitiva de leis anímico-cósmicas e as configura arquitetônico-espiritualmente.
Esta conjunção não apreendível de todas
as orientações do Eu, do povo, de uma comunidade em geral, constitui seu mito.
O mundo dos deuses de Homero foi tal mito, que seguiu protegendo a Grécia ainda
quando seres humanos e valores estranhos começaram a apoderar-se do helenismo.
(...) os maiores gênios masculinos tem
sido frequentemente filhos da pobreza e da opressão, e apesar disto, tem
chegado a ser soberanos e formadores de homens.
Todas as forças que formaram nossas
almas tiveram sua origem em grandes personalidades. Atuaram fixando metas como
pensadores, revelando essênciais como poetas, plasmando tipos como homens de
Estado. Eles foram todos de alguma forma, sonhadores de diversa índole, de si
mesmos e de seu povo.
Filósofos de débil vontade proporcionam
aos inimigos do povo, por conseguinte, o fundamento cosmovisional, para
terminar uma obra de destruição largamente preparada.
Mas se todo alemão se examina em todos
os problemas da vida que lhe apresentam-se desde o plano do valor supremo da
nacionalidade condicionada pelo sangue, desse modo, certamente, pode
equivocar-se às vezes, mas sempre de pronto perceberá seu erro e o poderá
retificar.
Frases
de Rosenberg relacionadas à religião:
O crucifixo é o símbolo da doutrina do
cordeiro imolado, um quadro onde se apresenta ante nossa mente a decadência de
todas as forças e que através da quase sempre horrenda representação da dor,
deprime a si mesmo interiormente, torna "humilde", como era a
intenção das igrejas despóticas. Certo é que as figuras de cavaleiros e deuses
germânicos se tem conservado ainda em São Jorge, São Martin e São Oswaldo.
Alredor de 1.400, o Papa extraíu dos
paises alemães em dois anos tanto quanto 100 mil florins somente em dinheiro de
indulgência(...) em 1.374 no parlamento inglês se expôs que o representante
legal de Cristo embolsava cinco vezes mais tributos que o Rei...
Não é de estranhar que a partir de
então, crianças alemãs louras tiveram que cantar todos os domingos: " a ti
a ti, Jeová, quero cantar, pois onde haverá um Deus como tú ... ?
Se a religião defendia os máximos
valores de caráter, então era genuína e boa, indistintamente de quais formas a
ânsia humana poderia tê-la rodeado. Se não o fazia, se reprimia orgulhosos
valores próprios, devia ser detida na mais profunda interioridade do germânico
como nefasta.
Para um povo de caráter racial íntegro,
a doutrina do pecado hereditário (cristianismo) havia sido incompreensível,
pois em tal nação vive a segura confiança em si mesma e em sua vontade sentida
como destino.
A idéia "amor" não é inerente
a nenhuma força formadora de tipos: pois até a organização da "religião do
amor" tem sido levantada sem amor. E ainda mais carentes de amor que
outros poderes formadores de tipos
Assim no lugar de Wotan foram colocados
mártires e santos cristãos, como São Martin. Capa, espada e cavalo eram seus
distintivos (quer dizer, os atributos de Wotan), as florestas veneráveis do
Deus da Espada chegaram a ser deste modo os lugares de São Martin, o santo da
guerra, quem ainda hoje é venerado por peregrinos alemães (com na capela de
Schwertsloch). Também São jorge e São Miguel são transnominações de antigas
figuras essenciais nórdicas, as quais mediante este "batismo"
chegaram a parar no âmbito da administração da Igreja romana. A
"diaba" Senhora Vênus se transforma na Santa Pelágia. Donar (Thor), o
Trovejador e Deus das nuvens, torna-se São Pedro que vigia o céu; o caráter de
Caçador Selvagem próprio de Wotan se lhe outorga a São Oswaldo e em capitéis e
talhas de madeira é representado o Salvador Widar, despedaçando o lobo da morte
(por exemplo, no claustro ojival de Berchtesgaden). Widar, quem quer salvar a
Odin tragado pelo lobo Fenrir e mata ao monstro. A comparação com Jesus é
manifesta. Até o devoto Hrabanus Maurus, o mais erudito doutor da Igreja Alemã
ao final do século VIII, faz Deus morar num castelo do céu, idéia esta que não
provém da Bíblia se não da antiga alma heróica germânica.
A meta e o caminho a um estado de
rebanho de servos sem alma, estão traçados com inconfundível claridade. Ao
quebrantamento de todo sentimento de dignidade servem os exércitos da Ordem
Jesuíta, amedrontadores da imaginação e subjugantes da vontade própria, da
mesma maneira que o subjugamento da personalidade anímica baixo a hipnose de
uma forte vontade central
Todo o mundo é um jogo que a Divindade
faz para si (Angelus Silesius)
Angelus Silesius tampouco quer
conseguir o céu mendigando e enganando, se não conquistando, assaltando e
encontra finalmente de novo o pólo em repouso dentro de si mesmo: "quem
tem honra em si mesmo, não a busca desde afora."
*(...) a representação interior de Deus
por parte do judaísmo, que forma um ser com o exterior judeu. Mas aqui, nossa
alma foi infestada judaicamente; o meio para isso foram a Bíblia e a Igreja de
Roma. Mediante sua ajuda, o demônio do deserto tornou-se o "Deus" da
Europa. Quem não o queria, foi queimado ou envenenado.
A ação do rico filho de comerciantes de
Assis (santo alemão) não significa criação alguma, nenhuma superação aristocrática
do mundo, tal como a ação do indiano, que se encostava sorridente no sepulcro
cavado por ele mesmo, mas uma simples negação. Renuncia a seu Eu, esta é a
canção trágica de todos os santos europeus, um aspecto puramente negativo da
vida religiosa ocidental, porque ao europeu não lhe estava permitido atuar
positivamente de acordo a sua própria espécie.
O Estado atual é uma casta, a vida
política uma farsa, a opinião pública uma covarde rameira (...) O conceito de
religião do cristianismo é errôneo. Religião é a relação pessoal com Deus. Ela
é presente incondicional. Paulo trouxe o Velho Testamento para dentro da
Igreja, por cuja influência o Evangelho, na medida do possível, sucumbiu (...)
A cada nação lhe é necessária uma religião nacional. (Paul de Lagarde).
O mesmo Papa ao qual a Europa deve o
documento mais desonroso de todos os tempos, Pio IX, expressou uma vez um
pensamento que sem dúvida, deve ser considerado como um evidente resultado do
mito romano. Em 18 de Janeiro de 1874 (o aniversário de fundação do 2º Reich
alemão), declarou ante uma congregação de peregrinos internacionais: que
Bismarck era a serpente no paraíso da humanidade. Através desta serpente o povo
alemão é seduzido a querer ser mais que o próprio Deus e que a esta
sobrevalorização de si mesmo seguirá uma denegrição como nenhum povo ainda
deveu sofrer. Somente o Eterno sabe se "o grão de areia nas montanhas do
eterno desquite" não já se desprendeu, e que acrescentando-se em seu
descenso até formar um alaúde, dentro de alguns anos se chocará contra os pés
de barro deste Reich o transformando em escombros, este Reich que como a torre
de Babel foi eregido "em provocação a Deus" e sucumbirá "para a maior glória de Deus".
*A Igreja romana corruptora de raças
necessita onde quer estruturar-se, portanto, sempre de forças raciais potentes,
enquanto que ela mesma, através de seu dogma, se apressa por destruir as raças
e povos. Aqui Roma e o judaísmo andam de braços dados.
E de novo o Vaticano se professou como
o inimigo mais encarniçado da cria de aperfeiçoamento do valioso e como
protetor da preservação e propagação do mais inferior.
Entre as hostes do caos marxista e os
crentes das igrejas andam errantes milhões de seres humanos, interiormente
destruídos por completo, jogados a doutrinas desconcertantes e a
"profetas" ávidos de ganância, mas em grande parte impulsionados por
um forte anseio de novos valores e novas formas (...) Tal como expressa o lema
deste escrito, ele não está dirigido à atual geração crente na Igreja para perturbá-la
na senda eleita de sua vida interior, mas a todos aqueles que já tenham rompido
no mais íntimo com a fé eclesiástica, mas não encontraram ainda o caminho para
nenhum outro mito. Estes seres hão serem arrancados ao menos do niilismo
desesperante, através da vivência renovada de um novo sentimento de
"pertencer juntos", de um renascimento de valores antiguíssimos e,
não obstante, eternamente jovens, cujo acrescentamento até formas religiosas
genuínas, certamente será o cometido de um gênio posterior ...
Assim lutamos pelo Führer do novo Reich
e insinuamos as fibras da vontade também para uma vindoura Igreja Nacional
Alemã, cujo fundamento essencial já hoje aparece com claros contornos. Por um
lado, o rechaço do mágico-materialista (clérigo), que mostrou tão estreitamente
ligado o liberalismo com a dogmática eclesiástica, por outro lado, cultivo em
elevação de todos os valores da honra, do orgulho, da liberdade interior, da
"alma nobre", e da fé em sua indestrutibilidade.
Um homem de Estado e pensador realmente
alemão, por isso de dirigirá ao problema religioso-eclesiástico desde outra
perspectiva. Deixará livre espaço a toda convicção religiosa, deixará predicar
sem travas doutrinas éticas de distintas formas, sob a condição de que todas
elas não sejam obstáculo para a afirmação da honra nacional, vale dizer, que
reforcem os centros volitivos da alma, por outro lado, o apoio a distintas
agrupações o deverá fazer depender de sua postura com respeito ao Estado
nacional.
Paulo (o apóstolo) recoletou com plena
consciência todo o estatal e espiritualmente leproso nos países de sua parte do
globo, a fim de desencadear um levantamento do inferior. O primeiro capítulo da
1ª epístola aos Coríntios é um hino único aos "néscios ante o mundo"
e, ao mesmo tempo, o protesto de que o "inobre ante o mundo e o depreciado"
tenha sido eleito por Deus ...
Não se trata, pois, na fundação de uma
Igreja Nacional Alemã, da defesa de quaisquer afirmações metafísicas, não da
exigência de ter como verídicos relatos históricos ou lendários, mas da criação
de elevado sentido de valor, quer dizer, da seleção daqueles seres humanos que,
junto a toda multiplicidade de convicções religiosas e filosóficas, tenham
ganho de novo a profunda confiança interior na própria natureza, que tenham
conquistado uma concepção heróica da vida.
No lugar das histórias
antigo-testamentárias de rufiões e ladrões de gado, lhe
ocuparão as sagas e contos nórdicos, ao começo relatados fartamente, mais tarde
compreendidos como símbolos. Não o sonho de ódio e de messianismo assassino,
mas o sonho de honra e de liberdade é o que deve ser avivado mediante as sagas
germânicas e nórdicas, desde Odin passando pelos velhos relatos de maravilhas
até Eckehart e Walther von der Vogelweide.
Da única reversão interior
religiosa-metafísica dependerá, por conseguinte, tudo para o futuro de nossa
vida. Desde um centro se derramará uma corrente que cobrirá torrentemente tudo,
que fará fecundo o espírito do predicador e do homem de Estado como a fantasia
do artista e do pensador hoje carentes de um centro e portanto, quase
delirantes.
A Igreja tem consagrado como mártir e
santificado a todo missionário assassinado. Até o missionário Emmeran, a quem a
tradição cristã apresenta como judeu, violou a filha do Duque da Bavária e foi
por ele morto. A igreja infalível declarou este fim oprobrioso
como uma morte pela fé. Hoje, Emmeran é um santo ao que se adora na piedosa
Regensburg (Ratisbona). Mas é dever de uma geração alemã vindoura enunciar com
veneração somente os nomes daqueles que com tormenta e tempestade lutaram pela
grandeza e a honra do povo alemão, e honrá-los pelo que são: mártires da fé
nacional.
(...) bem domina o espírito e as
palavras do legado romano (do Vaticano) Aleandro: "Nós, os romanos,
faremos que vocês alemães se matem mutuamente e se afoguem em seu sangue",
hoje, ao igual que faz 400 anos. "A guerra a perdeu Lutero", disse
orgulhosamente Bento XV ao historiador judeu Emil Ludwig.
Martinho Lutero soube demasiado bem o
que dizia quando pouco antes de sua morte escreveu: "Estas três palavras,
livre, cristão, e alemão, são para o Papa e a corte romana nada mais que o puro
veneno, morte, diabo e inferno. Não as podem sofrer, nem ver ou ouvir, aí nada
há de mudar, isso é seguro."
(...) na história efetivamente muitos
germânicos se tem eleito senhores estranhos e lhes tem servido
"lealmente" como soldados, filósofos e doutores da Igreja. Nós
designaremos hoje a estes homens não como leais, mas como desertores. Leal é só
o que permanece leal a sua própria liberdade. Muitos tem podido fazer isso
dentro da Igreja ainda não petrificada, ainda quando quase todos os grandes
entre eles foram ameaçados com o cárcere, o veneno e o punhal, mas desde o
império do jesuitismo nenhum homem nórdico pode ser conscientemente germânico e
ao mesmo tempo adepto de Loyola. "O um sobre tudo: seja leal a ti
mesmo", vale somente se há de produzir-se um renascimento alemão interior
e exterior, o "profundo respeito ante nós mesmos", como exigia
Goethe, o estar "de acordo consigo mesmo", como ensinava e vivia o
Mestre Eckehart.
A obra jesuítica "Imago primi
saeculi" designa a Lutero como "monstro do mundo e peste
infernal". O Papa Urbano VII o denomina "monstro detestável".
Assim prossegue até o dia atual.
O escritor jesuíta Th. Meyer apresenta
a um Emmanuel Kant —justamente o mais sublime maestro da idéia do dever— como
uma "fonte de corrupção ética assim como religiosa, para o Estado e a
sociedade". Seu companheiro de Ordem, H. Hoffmann, declara que Kant não
solucionou "em modo algum" a missão de fundamentar uma verdadeira
ciência, sendo ao respeito saborosíssimo escutar tais palavras da boca de um
representante de uma concepção de mundo que tem suprimido toda ciência onde
quer que possuísse suficiente poder. Mais consequente ainda é K.
Kempf, que proclama: "Kant chocou a confiança em nossa capacidade de
raciocínio." Com inteira claridade se manifesta o conspícuo jesuíta T.
Pesch, que tem o descaramento de comparar Kant com um "hálito
pestífero" que envenena toda a vida da nação e cujo raciocínio é
"engano e fanfarronice", enquanto Cathrein, S. J. recalca que a
doutrina moral de Kant socava o fundamento de toda ordem ética, e Brors, trata
de convencer aos alemães de que quase nenhum outro homem tem danado tanto
"a nossa pátria" como precisamente Kant. Segundo o padre Duhr,
venerado pela totalidade dos católicos desencaminhados, o "herói moral de
Kant não é outra coisa que o niilista moralizador", que um raciocínio
sistemático deveria romper o "feitiço de Kant", a visão de mundo do
"velho de Königsberg dessecado em marasmo."
Toda esta luta se dirige instintiva ou
conscientemente, e orientada inequivocadamente por uma disciplina centenária,
de modo sistemático, contra as grandes personalidades de um povo ligadas a
espécie, para apagar deste as estrelas-guia de sua vida, roubar-lhe seus ideais
próprios e cortar a corrente de sua força vital orgânica. As palavras de
Nickel, general da Ordem jesuítica do século XVII, de que o espírito nacional é
um vento de fora, maligno, pestífero, constituem ainda hoje a convicção básica
não só do jesuitismo, mas da Igreja romana em conjunto, ainda quando em vista
do despertar nacional não seja capaz de impô-la sempre.
Uma das formas de Odin morreu, quer
dizer, Odin,o superior de muitos deuses como corporização de uma geração ainda
entregue candidamente ao simbolismo da natureza. Mas Odin como a eterna imagem
refletida das forças primigênias anímicas do ser humano nórdico, vive hoje como
há 5.000 anos. Ele reúne em si: honra e heroísmo, criação do canto, quer dizer,
da arte, a proteção do direito e a eterna busca de sabedoria. (...) Como eterno
andarilho ele é um símbolo do espírito nórdico, eternamente buscador e
evolutivo, que não pode retirar-se na autosuficiência em Jeová ou seu tenente
(clero).
Frases
da obra de Rosenberg relacionadas à honra:
O Forte Karna disse:
A honra tal qual uma mãe outorga
ao ser humano, vida no mundo
a desonra consome a vida
ainda que o bem estar do corpo
prospere.
Nós sempre honestamente temos combatido
e honra nos pertence na vitória
Vós sempre desonestamente haveis
lutado,
e tem com vergonha vossa vitória
Mas eu dominei o mundo
até a distante costa do mar,
valente tenho estado frente ao inimigo
e morro agora como um herói
desejo morrer ao serviço do dever
e ascendo, do grupo de amigos
acompanhado à morada dos deuses
É melhor renunciar a vida que perder a
honra: a entrega da vida sente-se só um instante, mas a perda da honra dia após
dia.
Parece de uma evidência total que quase
tudo que há mantido o caráter de nossos povos e Estados, tem sido em
primeiro lugar o conceito de honra e a idéia de dever, proveniente da consciência
da liberdade interior e unida inseparavelmente ao primeiro. Mas no momento em
que amor e compaixão (ou como se prefere: o compartir o sofrimento) chegaram a
ser predominantes, começam as épocas de dissolução racial-nacional e cultural
na história de todos os Estados...
Não te entregues em servidão enquanto
tem a possibilidade de morrer livre, ensina Eurípides.
A postura de um povo é determinada tão
pura e totalmente por um só valor supremo: todo o poder, todos os bens, todo
nexo, toda ação estão a serviço da honra, a qual, sendo necessário, também se
sacrifica sem titubear e sem pestanejar a vida.
O Havamal termina com as palavras:
A propriedade morre,
as linhagens morrem,
tu mesmo morre com eles,
uma coisa sei,
que vive eternamente:
a fama das proezas do morto.
Ninguém pode debilitar o amor que o
homem nobre sente por seu sangue.
A honra e a liberdade não são em último
termo qualidade exteriores, se não essencialidades fora do tempo e do espaço,
que formam aquela "fortaleza" desde a qual a genuína vontade e a
genuína razão empreendem suas saídas ao mundo. Seja para vencê-lo ou para
utilizá-lo como provisional para a realização do espírito.
A honra não é em último termo outra
coisa que um espírito livre, belo e nobre.
Aqui aparecem as nornas atuando
desapaixonadamente como a alegoria de uma necessidade inescrutável e, sem
embargo, sentida das leis cósmicas. Os germânicos em luta tomam agora sobre si
conscientemente, ao serviço dos valores interiores voluntariamente
reconhecidos, este destino e o realizam sem lamentar-se, como homens livres...
O único valor sob o qual podem
inclinar-se sem desacordo todos os alemães: honra.
O indivíduo em Roma quase deixa de ser
personalidade. Todo seu serviço e toda sua vida pertenciam à comunidade. Mas a
consciência do poder e da grandeza desta comunidade constituía retrativamente a
sua vez, o orgulho, mais ainda, a propriedade pessoal do cidadão.
A idéia de honra —de honra nacional—
será para nós o começo e o fim de nosso pensar e agir. Ela não tolera nenhum
centro de força equivalente ao seu lado qualquer que seja sua índole, nem o
amor cristão, nem o humanitarismo maçônico, nem a filosofia romana (do
Vaticano).
Com a espada e o arado, pela honra e a
liberdade assim soa, por conseguinte, o grito de batalha de uma nova geração,
que quer erigir um novo Reich e busca pautas segundo as quais seja capaz de
julgar frutiferamente seu agir e seu afã. Este grito é nacionalista.
O novo Reich exige de todo alemão que
atua na vida pública o juramento não a uma forma de Estado, mas o juramento de
reconhecer em todas as partes, segundo sua força e capacidade, a honra nacional
alemã como suprema norma de proceder, e de atuar em favor dela.
O bem sem honra não deve ser
considerado bem, e o corpo sem honra se deve com razão ter como morto.
(Sachsenspiegel: código de leis alemãs da Idade Média)
Um ser humano que não vê na
nacionalidade e na honra do povo o valor supremo, perdeu o direito de ser
protegido por este povo.
Frases da obra de Rosenberg relacionadas à política:
Frases da obra de Rosenberg relacionadas à política:
O grande Theognis se lamenta de que o
dinheiro mescla o sangue dos nobres com os inobres
Começa a democracia, que dizer, não o
domínio do caráter se não o domínio do dinheiro.
O homem heróico não pode ter o mesmo
direito que o especulador da Bolsa
A Bolsa teve antes só o único sentido
de possibiltar uma transição sem atritos entre ação e resultado, entre invento,
produto e venda. Ela era um meio auxiliar ao dinheiro. Desta posição de serviço
se tem desviado hoje até uma função completamente distinta. A "ciência das
finanças e da Bolsa" tem chegado a ser no presente, um jogo com valores
fictícios, uma magia de números, uma peturbação realizada sistematicamente por
determinados círculos entre a passagem da produção até a venda.
Hoje, os amos da Bolsa atuam com a
hipnose das massas mediantes notícias falsa, através da produção de pânico,
excitam inconscientemente ao máximo todos os impulos patológicos e de uma
natural atividade intermediadora da engrenajem da economia se fez uma
arbitrariedade, corrupção do mundo. Esta "ciência das finanças", por
outra parte, tão pouco é internacional, se não puramente judia e a enfermidade
da economia de todos os povos provém do feito de que eles se molestam por incorporar
a seu sistema de vida esta arbitrariedade judia, antinatural, originada em
instintos parasitários.
Algo que se fosse levado até o fim,
traria atrás de si a destruição absoluta de todas as premissas naturais de
nossa vida. A "ciência" do perito Dawes, a vigilância do serviço de
informações políticas por banqueiros e sua imprensa, é antigermânica até a
medula e se encontra por isso também em consciente inamizade até a morte com os
grandes pensadores alemães da atividade econômica... Aqui se mostra também a
natureza do marxismo judeu que combate o capitalismo, mas não toca no centro
deste capitalismo, a finança da Bolsa.
Admitiram-se em forma puramente
professoral dois tipos arquitetônicos da vida cultural: o individualismo e o
universalismo, quer dizer, uma orientação anímica que declarou ao Eu e seus
interesses como ponto de partido e final do pensar e atuar, e outra que queria
localizar este Eu sob as leis da generalidade.
O perigoso desta designação de tipos
aparentemente convincente consistiu unicamente em deixar que esta generalidade
se esfume no infinito. O único aparentemente magnânimo universalismo conduziu
anteriormente à "Igreja Mundial" internacional, ao Estado Mundial,
mais tarde à "Internacional" marxista e à "humanidade"
democrática de hoje. O universalismo como princípio arquitetônico da vida é,
por conseguinte, tão ilimitado como o individualismo; se triunfar qualquer uma
destas duas visões de mundo, o fim há de ser necessariamente o caos. Pelo qual
o individualismo costuma envolver-se no manto universalista, querendo aparecer
como bom e moral e que não contém perigo. De um modo completamente diferente se
apresenta a coisa quando tanto o individualismo como o universalismo são
referidos conjuntamente a um centro distinto, condicionado organicamente. Para
o Eu, a raça e o povo são a pré-condição de sua existência, mas significa
também a única possibilidade de sua incrementação. Mas ao mesmo tempo, o
"geral" coincide com a raça e o povo e encontra aqui por tanto, sua
limitação orgânica. O individualismo e o universalismo por si só são linhas
retas ao infinito; quando referidos a raça e ao povo, são forças
possibilitadoras de criação que alternam ritmicamente fluindo adiante e para
trás, ao serviço dos mandamentos raciais.
No Eu se encontram incluídos o
individualismo e o universalismo. A época individualista, tal como hoje se
desvanece em perigosos espasmos, tem feito vigorizar-se novamente a doutrina
universalista. Estas idéias antinaturais já citadas ao decorrer, geram
necessariamente formas adversas a vida, contra as quais o individualismo logo
se alça novamente, e se necessário, as
subjuga violentamente. O desconsiderado individualismo e o ilimitado
universalismo se condicionam reciprocamente. Justo mediante o conceito de
nacionalidade e racialidade como expressão — ou, se preferir, como fenômeno
paralelo — de uma determinada atividade anímica, tanto em um como em outro
princípio recebe uma limitação também de natureza físico-orgânica. Mas uma
clara força anímica e uma coincidência de um ser espiritual-volitivo
permanentemente ativo significa precisamente personalidade. Isto é segue sendo
a mais profunda vivência do Ocidente e nenhuma falsa vergonha deve impedir o
tratamento deste problema, sem o qual em último termo, nada tem sido retraído a
sua origem.
Assim como hoje se está tratando de
reconstruir o Estado e a economia, depois do individualismo econômico em queda,
partindo de idéias universalistas (quando por outro lado, a idéia
nacional-socialista como visão orgânica e frutífera do fruto, certamente,
aparece já como nascida simultaneamente), assim a explicação da alma e da arte
ocidental como eterno afã de dar expressão ao sentimento de solidão e de
infinito, significa um empenho paralelo...
Em "Gorgias", Platão proclama
a Kallikles inutilmente o evangelho mais sábio: "A lei da natureza que o
mais importante domine sobre o inferior." Certamente é distinta
"nossa lei ateniense", segundo a qual os mais capazes e vigorosos são
presos jovens como leões, a fim de desencaminhá-los mediante os "cantos de
encantamento e as charlatanices" dos sermões de igualdade. Mas se um
voltasse a se levantar, aplastaria todos estes falsos feitiços e se elevaria
radiante como o "direito da natureza".
Mas foi em vão este anseio por um
heróico ser humano da raça: o dinheiro, e com ele o subhomem, havia triunfado
já sobre o sangue, sem rumo, começa o heleno a dedicar-se ao comércio(...); o
filho esquece o respeito frente ao pai, os escravos de todas as partes do mundo
clamam por liberdade, a igualdade de mulheres e homens é proclamada; e mais,
sob este signo desta democracia empurram —como Platão observa sarcasticamente—
os asnos e cavalos contra os seres humanos que não querem ceder-lhes passagem.
As guerras esgotam as linhagens, se
produzem sempre novas admissões de cidadãos. "Por escassez de
homens", seres totalmente estranhos se transformam em
"atenienses"...
Jakob Burckhardt constata deprimido:
“desde a penetração da democracia existe em seu interior (dos gregos) a
constante perseguição contra todos aqueles indivíduos que podem significar
algo! Ademais, a oposição inexorável ao talento.”
Este sentimento de responsabilidade,
exigido de cada personalidade individual, constituía a mais eficaz defesa
contra o pântano moral, aquela decomposição hipócrita dos valores que no curso
da história do Ocidente se há abatido sobre nós baixo distintas formas de
humanidade, como tentação inimiga. Ora chamou-se democracia, ora compaixão
social, ora humildade e amor.
A essência da atual revolução mundial
reside no despertar dos tipos raciais. Não na Europa somente, mas em todo o
âmbito da Terra. Este despertar é o contra-movimento orgânico contra as últimas
projeções caóticas do imperialismo mercantil liberal-econômico, cujos objetos
de exploração se deixaram aprisionar por desesperação nas redes do marxismo
bolchevique, para completar o que a democracia havia começado: a erradicação da
consciência nacional e racial.
A posição do Império Romano ao surgir o
cristianismo foi semelhante a situação atual do Ocidente. A fé nos velhos deuses
se havia perdido, a camada senhorial havia morrido quase por decomposição, a
vontade estatal estava quebrada. Nenhum ideal formador de tipos dominava ao
mundo, mas em troca, milhares de mestres exaltados provenientes de todas as
zonas. Em meio deste caos, nunca teria podido triunfar uma "religião do
amor" (...) ela triunfou, com certeza, como forma somente graças à vontade
judia e ao fanatismo próprio desta, que se transmitiu como avidez de poder,
como avidez de domínio mundial ao Estado tomando por assalto. Hoje, os velhos
deuses estão igualmente mortos (...). Triunfou a democracia quando ela mesma já
se encontrava em estado de putrefação parlamentária. As rígidas igrejas já não
dão nenhuma satisfação ao buscador, e um exército de sectários busca sustento
interior nos apóstolos de rua ou nos predicadores de tendas, que
"seriamente" "investigam" a velha Bíblia judia para
profetizar-se a si mesmos e a seus seguidores uma vida eterna aqui sobre a
Terra.
O pensamento a-racial do
internacionalismo alcançou, enfim, um ponto culminante: bolcheviquismo e trusts
mundiais são seus signos antes do afundamento de uma Era, como mais hipócrita e
mais carente de honra que a história da Europa ainda não viu...
Sem embargo, em épocas de catástrofes
exteriores e de decomposição interior, o homem afeminado se eleva junto com a
mulher emancipada a símbolo de decadência cultural e de afundamento estatal. Os
discursos de Medéia de Eurípides são da mesma espécie que as perorações da
senhorita Stöcker ou da senhorita Pankhurst.
A demanda da atual emancipação das
mulheres foi apresentada em nome de um individualismo irrestrito, não em nome
de uma nova síntese...
Nossa humanidade democrático-feminista
que compadece com o criminoso individual, mas se esquece do Estado, do povo,
como todo, do tipo, é muito apropriadamente o solo fértil para aspirações que
negam todas as normas ou participam
delas só emocionalmente.
Assim como o infestado marxisticamente
vê só a sua classe, a seu companheiro de fé, assim a emancipada vê unicamente a
mulher. Não a mulher e o homem, a espada
e o espírito, o povo e o Estado, o poder e a cultura.
Para uma raça européia ( e não só para
elas) a época de domínio de mulheres é uma época de decadência da estrutura
vital, que ao seguir perdurando gera o afundamento da cultura de uma raça.
A natureza do Estado pode diferir em
seu conteúdo, mas considerado no formal ele sempre é poder. Um poder, neste
mundo, somente é conquistado e mantido na luta, na luta pela vida e a morte.
Em vista das condições presentes o
homem não deve ser defendido em absoluto. Pelo contrário: ele é culpado, em
primeiro lugar, das crises vitais da atualidade. Mas sua culpa reside em um
lugar muito distinto de onde as emancipadas buscam ! Seu crime é não ter sido
completamente homem, por isso também a mulher deixou de ser em muitos casos,
mulher. O homem tornou-se carente de visão de mundo. Sua fé religiosa
professada até o presente se quebrou, seus conceitos científicos fizeram-se
vacilantes, por tal razão, também se perdeu sua força formadora de estilo e de
tipos em todos os terrenos.
Por tal razão a "mulher" estendeu sua mão ao leme estatal como
"amazona", por um lado, por tal razão exigiu anarquia erótica como
"emancipada" pelo outro. Em ambos os casos ela não se emancipou do
Estado de homens, mas somente traiu a honra de seu
próprio sexo.
A paixão lírica da mulher, que em
tempos de penúria é capaz de chegar a ser tão heróica como a vontade formadora
do homem, pareceu sepultada por muito tempo. É tarefa da mulher genuína
eliminar estes escombros. Emancipação da mulher da emancipação feminina, é a
primeira exigência de uma geração feminina que ante o afundamento quer salvar
ao povo e a raça, o eterno inconsciente, o fundamento de toda cultura.
As almas diferentes não devem ser
niveladas, "igualadas" mas devem ser respeitadas como seres
orgânicos, cultivadas em sua peculiaridade. A arquitetônica e lírica existência
é um acorde, o homem e a mulher são os pólos geradores da tensão vital. Quanto
mais forte cada ser seja em si mesmo, tanto maior é o efeito laboral, o valor
cultural e a vontade vital de todo o povo. Aquele que pretende socavar esta
lei, deve encontrar no autêntico homem e na autêntica mulher seus decididos
inimigos.
Uma fé, um mito, são autênticos só
quando possuíram de todo o ser humano, e ainda que o condutor político não
possa provar na periferia de seu exército individualmente a seus seguidores, no
centro da Ordem deve ser assegurada uma retitude
absoluta.
O Estado já não é hoje para nós um
ídolo autônomo, ante o qual todos devem estar de joelhos; não é nem sequer um
fim, se não que é também somente um meio para a conservação do povo. Um meio
entre outros, tal como deveriam ser igualmente a Igreja, o direito, a arte e a
ciência. As formas estatais mudam e as leis estatais passam, o povo fica. Disto
só se deduz que a nação é o primeiro e o último, ao qual deve submeter-se todo
o demais. Disso se desprende também, entretanto, que não deve haver fiscais do
Estado, mas unicamente fiscais do povo. Todo o fundamento legal da vida se
modificaria, com isso tornaria impossível condições tão degradantes como na
última década estiveram na ordem do dia (...) E assim pôde suceder que com base
no "direito" romano o fiscal do Estado como "servidor do
Estado" em nome do povo, impedia a condução nacional do povo: a abstrata
"soberania popular" da democracia e a frase
depreciativa de Hegel, "o povo é aquela parte do Estado que não sabe o que
quer", tem engendrado o mesmo esquema insubstancial da assim chamada
autoridade do Estado.
A autoridade do conjunto do povo é, com
certeza, mais alta que esta "autoridade do Estado". Aquele que não
concede isso é um inimigo do povo, ainda que fosse o próprio Estado. Assim era
a situação até 1933.
O moderno individualismo econômico como
princípio do Estado significou, portanto, a pretensão de equiparar um
defraudador exitoso com um homem de honra. Por isso também triunfou depois de
1918 em todos os lados o intermediário desonesto com seus companheiros. A
caridade, por sua parte, como dádiva de um ditador a milhões de subjugados ou
como beneficência pessoal, não repara danos, mas só cobre feridas purulentas.
Ela é muito apropriadamente a outra face da desenfreada exploração. Às vezes o maior defraudador até edifica
hospitais para suas vítimas saqueadas durante décadas e se faz festejar então
por seus jornais como filantropo.
Aquele que hoje queira ser nacionalista
deve ser socialista. E inversamente. O socialismo da Frente Cinza (exército) de
1914 -1918 quer chegar a ser a vida estatal. Sem ele, tampouco será superado
nunca o marxismo, nunca se conseguirá tornar inofensivo o capital
internacional. Por estas razões, se faz compreensível que uma medida
genuinamente socialista —interpretável como tal através de sua consequência—
prontamente é neutra frente ao conceito de propriedade privada. Ela o
reconhecerá ali onde garante um asseguramento geral, e o limitará onde
apresente perigos.
Individualismo e universalismo são
considerados fundamental e historicamente, as concepções do mundo próprias da
decadência, no melhor dos casos, próprias do ser humano miserável, desgarrado
por qualquer circunstância, que se refugia no último dogma coercitivo para abstrair-se
de sua fissão interior.
O grito "a propriedade é um
roubo" foi o clamor de combate de uma natureza de escravo incapaz de
criação. Não foi nenhum milagre que o sírio Marx se ocupou deste clamor
colocando-no entre outros na cabeça de sua estéril doutrina. Sem embargo, em
todas as partes onde o marxismo chegou sob qualquer forma a governar, pôde ser
desmascarado como não verdadeiro: em seus mais extremos representantes se tem
posto logo de manifesto com a maior nitidez, precisamente a avidez pela
possessão...
Hoje, o povo só raramente reconhece de
forma imediata a um grande homem, para isso se requer catástrofes precedentes,
nas quais um se destaca visivelmente, emerge pela luta. Na vida comum, por
conseguinte, uma eleição de presidente ou de Kaiser, executada diretamente por
70 milhões, é só uma questão de dinheiro. Disso resulta que em 99 de 100 casos
chega a ocupar a vanguarda não um autêntico condutor do povo, mas um empregado da Bolsa, do dinheiro em
geral.
Por tal razão também o vindouro
primeiro Estado popular alemão deve romper definitivamente com esta mendaz
exigência democrática. Disso resulta também que um parlamento que aconselhe o
governo junto ao conselho dirigente da Ordem Alemã, não deve chegar a formar-se
através de um ofuscamento das massas, como sob o domínio do imoral sistema
democrático-parlamentário. Mais além dos limites da comunidade da aldeia, da
cidade mediana, o homem médio perde a medida para seu juízo. Também só é capaz
de julgar autonomamente quanto ao valor de uma personalidade, quando esteve em
condições de seguir sua atuação no mesmo lugar. Isso não é possível ali onde
grupos partidários influenciam em todos os casos sobre as eleições a favor de
celebridades, comumente, desconhecidas. Por conseguinte, se deve partir
incondicionalmente do princípio de que não são as listas, mas as personalidades
as que são decisivas em uma eleição, enquanto esta ainda é considerada
necessária. Em um reich alemão de nosso anseio, portanto, a forma eleitoral
deverá dar passo pouco a pouco ao princípio de instalação de condutores
responsáveis em todas as áreas, pelo Führer do povo e do Estado nos cargos mais
altos e logo, rumo abaixo, aos nomeados por estes. Deste modo cada grupo será
considerado em sua relação com o todo na forma que lhe corresponde, com o que
pode aparecer como garantida a atividade livremente criadora sem excessos
separatistas.
Bismarck já havia caracterizado o
direito ao voto secreto (para políticos) como a-germânico (...) Mediante este
anonimato, a covardia do indivíduo é reconhecida como um modo de pensar entre
outros, conscientemente é socavado o sentimento da responsabilidade.
Sob o signo do velho parlamentarismo
cada deputado individual é mais irresponsável por seu fazer e não fazer que
qualquer monarca de mando absoluto. Um gabinete respaldado parlamentariamente,
por sua vez, se remite em suas decisões a célebre "maioria de
governo". Se um programa político tem êxito, então o ministro parlamentar
é um "grande homem", se não dá resultado, o ministro respectivo —no
caso mais extremo— se retira sem que possa ser obrigado a prestar contar. Este
feito incita os parlamentares mais inescrupulosos naturalmente a recomedar-se
sempre de novo como ministro, o que não seria o caso se existisse uma real
responsabilidade, como se pressupõe lógica e naturalmente em um chefe de
exército.
A inferioridade parlamentária cultivada
mediante este sistema sem honra, naturalmente designa este estado de coisas
como uma expressão do conhecido espírito progressista. Na realidade é um
produto bestial e mesquinho da covardia da maioria, que quer erigir-se
descaradamente em tribunal sobre todos e tudo, escondendo-se ao mesmo tempo,
sem dúvida, como irresponsável detrás da massa de membros do mesmo partido. Tampouco
ante seus eleitores o parlamentário necessita render contas. Ele foi eleito
"por todo o povo", como reza o idioma do defraudador
democrata-marxista, pelo que não pode ser determinado juridicamente em absoluto
um círculo de eleitores firmemente delimitado. Estas coisas mudariam se um
tribunal político instituído pelo chefe supremo do Reich puder julgar enquanto
a sua responsabilidade a ministros fracassados, da mesma maneira que um
tribunal de guerra a um condutor de exércitos derrotado; então a carreira de
ministros se tornará notavelmente mais rala, e somente homens realmente
dispostos a assumir responsabilidades ambicionarão aqueles cargos aos quais,
sob a democracia de 1918, os sujeitos mais vulgares podiam mirar
dissimuladamente com plena perspectiva de êxito e de impunidade.
O camponês que hoje ainda é o grande
produtor, não é ao mesmo tempo o maior vendedor. Ele depende daqueles degraus
intermediários que elaboram seus produtos antes de que cheguem ao mercado. Ele
não pode transformá-los no mesmo lugar em mercadoria acabada, mas deve carregar
os transportes com produtos brutos. Esta funesta evolução, que está tratando de
desarraigar o estamento dos camponeses, o mais forte sustento de todo povo, um
estamento que nunca morre, tem sido pressionado conscientemente pela democracia
e através do marxismo, para acrescentá-lo também desta maneira aos exércitos
proletários. De um modo diretamente oposto deve proceder uma autêntica política
popular. A desproletarização de nossa nação —e de qualquer outra— é, sem
dúvida, concebível só através da consciente desmontagem de nossas urbes
mundiais e a fundação de novos centros.
A facilidade das comunicações criou a
urbe mundial. Por causa desta facilidade de comunicações ela morrerá, se é que
nós não queremos sucumbir racial e animicamente. A polis criou a cultura grega,
a pequena cidade, a cidade mediana, toda cultura própria do povo na Europa: a
mirada que se foi ampliando do anterior camponês individual concebeu o
pensamento de um Estado sem perder-se no infinito. Somente assim pôde
originar-se uma estrutura orgânica.
Que se tenha podido considerar o Estado
como um campo de migrações de povos sem plano algum parecerá a uma geração
futura uma loucura, tão desvairada e suicida como todas as demais exigências do
liberalismo político.
A essência da renovação alemã consiste,
por conseguinte, em integrar-se nas eternas leis aristocráticas do sangue e não
fomentar por debilidade a seleção do enfermo, mas pelo contrário, em levar
novamente a liderança, mediante uma consciente seleção, o volitivamente forte e
criador, sem um olhar retrospectivo ao que fica atrás.
Nunca o "direito" sem honra
imperou de tal forma como quando o dinheiro em si chegou a ser soberano
absoluto.
Todo alemão e não alemão que viva na
Alemanha que mediante a palavra, a escrita e a ação incorre em culpa de injúria
ao povo alemão, será castigado, segundo a gravidade do caso, com prisão,
presídio ou com a morte.
Um alemão que fora dos limites do Reich
comete o mencionado delito será, se não se submete ao tribunal alemão,
declarado sem honra. Perderá todos os direitos de cidadania,
será desterrado para sempre do país e proscrito. Sua fortuna há ser confiscada
em favor do Estado.
(...) A política, como foi explicado,
foi entendida igualmente como imposição da assim chamada autoridade do Estado,
puramente formal, não como um rendimento ao serviço do povo e seu valor
supremo.
O primeiro dever do juiz é proteger a
honra do povo mediante sentença frente a todo ataque, e a política tem o dever
de realizar tal sentença totalmente. Inversamente, a política —como poder
legislativo e executivo— tem o dever de promulgar somente leis tais que em
sentido geral, religioso e de moralização geral servem ao supremo de nosso
povo. Aqui o juiz tem voz consultiva.
Este destacar da raça nórdica não
significa nenhuma semente de ódio racial na Alemanha, mas pelo contrário, o
consciente reconhecimento de um meio de união pletórico de sangue dentro de
nossa nacionalidade.
O direito de cidadania não pode ser um
presente de nascimento, mas deve ser obtido mediante o trabalho. Só o
cumprimento do dever e o serviço pela honra do povo tem como consequência o outorgamento
deste direito, que deverá ter lugar de maneira tão solene como a atual
confirmação. Só quando se tenha feito sacrifícios por algo, também se está
disposto a lutar por ele.
Da mesma maneira como os
pseudo-pensadores democráticos lutaram pelo "direito", lutou também o
social-democrata contra o "capital". Novamente um conceito exangue,
mais exatamente, uma simples palavra, chegou a ser o objeto de controvérsia de
milhões. E isso era claro que entre capital e capital se interpunham diferenças
essenciais. É inegável que o capital é necessário para toda empresa, e a questão
é somente nas mãos de quem este capital se encontra e em base a quais
princípios é governável, conduzido ou supervisionado. Isso é o decisivo, e a
gritaria contra "o capital" tem demonstrado ser um deliberado engano
dos demagogos, quem com o conceito de “capital inimigo do povo” marcaram a
meios produtivos e recursos naturais, fazendo desaparecer de vista por outro
lado, o capital prestamista internacional líquido.
No verdadeiro e genuíno sentido a
possessão (no sentido de propriedade) não é outra coisa que trabalho
cristalizado. Pois todo rendimento de trabalho realmente criador, em qualquer
terreno que seja, não é nada mais que formação de possessão. (Mais além disso,
ainda alcança somente o misterioso gênio que não pode ser medido em absoluto).
A folga e o fechamento de portas em sua
forma atual são ambos filhos do pensamento liberal. A primeira não tem nada a
ver com o socialismo, o segundo nada com a economia nacional. Ambas frações
partem do eu ou de uma classe e seus interesses respectivos, sem considerações
pela totalidade do povo.
Relações de índole obrigatória entre a
propriedade privada e a totalidade, que justamente dão ao caráter de posse o
sentido da propriedade justificada. Neste lugar se põe em ação talvez o mais
profundo envenenamento do pensamento socialista. Junto a três grandes
assolações através do marxismo, a saber, a doutrina do internacionalismo (que
corrompe o fundamento popular de todo pensar e sentir), a luta de classes (que
há de destruir a nação, quer dizer, o organismo vivente, atiçando uma parte a
revolta contra a outra) e o pacifismo (que há de aperfeiçoar esta obra de
destruição pela castração da política exterior), aparece como quarta e quiçá
mais profunda socavação, a destruição do conceito de propriedade, que está unido
na forma mais íntima com o ideal germânico da personalidade em geral.
(...) O socialismo é para nós não
somente a realização adequada de medidas protetoras do povo, e por conseguinte
não é só um esquema de política econômica ou de política social, mas tudo isso
se remete à valorações interiores, quer dizer, à vontade. Da vontade e seus
valores provém a idéia de dever, provém também a idéia do direito. O sangue se
identifica com esta vontade, e deste modo, a afirmação de que socialismo e
nacionalismo não são antiéticos, mas em sua forma mais profunda e essência, uma
e a mesma coisa, aparece como filosoficamente fundamentada precisamente pelo
feito de que ambas expressões de nossa vida se remetem à embasamentos
primigênios comuns, volitivos, que valorizam esta vida em uma determinada
direção.
Esta impudica da casta dos piratas
internacionais da Bolsa, que depois de seu triunfo deixou cair quase todas as
máscaras do humanitarismo francomaçônico, ela mostrou impressionante evidência
não só da decadência democrática, mas também da decomposição do velho
nacionalismo, aquele que, com a espada em mão, prestava serviços de vassalo à
Bolsa.
O desvario do ouro que nos foi
instigado tem sido a pré-condição do padrão-ouro internacional, que se aceita
como uma "lei da natureza", mas que com a abolição deste desvario do
ouro, desaparecerá da mesmo maneira que a crença desvairada em bruxas da Idade
Média inquisitorial depois de ter-se produzido o esclarecimento. Ela (a crença)
desaparecerá quando uma idéia nova levada por homens novos seja também tomada
como base para a vida econômica.
Não é o humanitarismo francomaçônico
com seu mendaz pacifismo mercantil o que pode brindar os fundamentos de uma
genuína vontade de paz, já que o "negócio" governa seus atos.
O primeiríssimo cometido da educação
não é a transmissão do saber, mas a formação do caráter, quer dizer, o
fortalecimento daqueles valores que dormem no mais profundo da natureza
germânica e devem ser cultivados cuidadosamente. Aqui o Estado nacional há de
reclamar sem nenhum compromisso o domínio absoluto, se é que quer educar
cidadãos arraigados no solo que no futuro hão de ter consciência daquilo pelo
que lutam na vida, a que totalidade de valores pertencem apesar de todos os
traços individuais.
Um homem, entretanto, ou um movimento
que querem procurar para estes valores (nacionais) o triunfo total, tem o
direito de não respeitar o antagônico. Eles têm o dever de superá-lo
espiritualmente, de deixar que se atrofie organizatoriamente e mantê-lo
politicamente impotente.
Certo é que a City judia (município no
interior de Londres), em aliança com os liberais e o partido trabalhador, pode
muito bem abrigar a esperança de orquestrar com a Moscou judeo-bolchevique um
favorável convênio econômico.
A China luta por seu mito, por sua raça
e seus ideais, o mesmo que o grande movimento de renovação na Alemanha contra a
raça de mercadores que hoje domina todas as Bolsas e determina os atos de quase
todos os governantes.
*Antes e durante a Guerra Mundial a
alta finança judia declarou que sua política se desenvolvia em consonância com
a política da Grã Bretanha. Inglaterra havia conquistado antes para os
mercadores judeus de brilhantes o Sul da África (Lewis, Beith, Lewisohn, etc.).
Havia encomendado a grandes casas bancárias judias o domínio sobre todas as
transações financeiras (Rothschild, Montague, Cassel, Lazards, etc.). Também
havia feito deslizar-se cada vez mais em mãos judias o comércio do ópio, o
judeu Lord Reading (lsaacs) se encarregou das importantes negociações de empréstimos
com a América do Norte, até que finalmente a Inglaterra, através da assim
chamada Declaração Balfour, se fez cargo da proteção dos interesses judeus em
todos os Estados.
(...) deu expressão ao anseio o negro Garvey (líder negro americano): “o que está bem para o branco, está bem para
o negro, a saber, liberdade e democracia. Se os ingleses tem a Inglaterra, os
franceses a França, os italianos a Itália, ao qual certamente têm direito,
então os negros exigem a África, e também estarão dispostos a verter sangue por
este reclamo. Queremos estabelecer leis para todas as raças de negros e uma
constituição que torne possível a todos
plasmar como homens livres seu próprio destino. A mais sangrenta de todas as guerras
chegará no momento em que Europa voltar suas forças contra Ásia, então terá
chegado para o mundo negro o momento de erguer a espada para a definitiva
liberação e recuperação da África.”
OBS: aqui o autor demonstra claramente sua
simpatia por um movimento de autodeterminação racial negro.
O domínio sem honra do dinheiro
forçosamente deve perseguir o domínio mundial através do endividamento mundial.
Mas uma delimitação orgânico-racial sobre o globo terrestre significa com a
mesma inelúdivel necessidade o fim do padrão-ouro internacional, com ele o fim
do messianismo judeu, tal como se há feito realidade quase por completo no
domínio dos bancos mundiais e como há de ser completado mediante a criação de
um centro judeu em Jerusalém.
(...) banqueiros mundiais usureiros
querem considerar a todos os povos de cultura como plantios de empréstimos,
bons só para extrair deles por servidão juros sobre juros e para dispor a um
comissário de finanças como amo sobre todo o país, tal como o ditado de Dawes
havia iniciado de forma cínica com Alemanha.
Não é com o desarme dos exércitos, das
frotas, com o que deve iniciar-se uma "pacificação mundial", mas com
o total aniquilamento da democracia sem honra, da idéia estatal a-racial do
século XIX, o esvaziamento econômico mundial através da Finança, que hoje
trará, em nome dos povos, o afundamento de todos os Estados, se a religião do
sangue não é vivida, reconhecida e realizada na vida.
Um povo está perdido como povo, na
realidade morreu como tal, quando ao manter uma mirada de conjunto sobre sua
história e ao provar sua vontade de futuro já não encontra nenhuma unidade.
Quaisquer tenham sido as formas nas quais tem transcorrido o passado: se uma
nação chega a negar genuína e realmente suas alegorias do primeiro despertar,
então negou com isso as raízes de seu ser e porvir de forma geral e se condenou
à esterilidade.
Deste modo, a razão e o intelecto se vão distanciando da raça e da espécie, desligados dos vínculos de sangue e das sucessões de gerações, o ser individual cai vítima de construções intelectuais absolutas, carentes de representatividade, se desenlaça cada vez mais do mundo circundante específico , se mistura com sangue inimigo. E por causa deste incesto logo perecem a personalidade, o povo, a cultura ...
Deste modo, a razão e o intelecto se vão distanciando da raça e da espécie, desligados dos vínculos de sangue e das sucessões de gerações, o ser individual cai vítima de construções intelectuais absolutas, carentes de representatividade, se desenlaça cada vez mais do mundo circundante específico , se mistura com sangue inimigo. E por causa deste incesto logo perecem a personalidade, o povo, a cultura ...
Frases
de Rosenberg relacionadas à maçonaria:
Contra a Pan-Europa a-racial, a caótica
"jurisdição mundial", a República Mundial francomaçônica sem povos,
se opõe este novo pensamento do ser nórdico como único perigoso, por ser
orgânico.
A nova doutrina da humanidade foi a
"religião" dos francomaçons. Esta administrou até hoje os fundamentos
espirituais de uma cultura universalista abstrata, o ponto de partida de todas
as prédicas de felicidades egoístas, ela cunhou (já ao redor de 1740) também a
frase-impacto política dos últimos 150 anos, "Liberdade, Igualdade,
Fraternidade", e deu nascimento a caótica democracia "humana",
desintegradora de povos.
*"A maçonaria é uma liga da
humanidade para a difusão de princípios tolerantes e humanos, na realização de
propósitos onde o judeu e o turco podem ter a mesma participação que o
cristão." Assim rezava a Constituição formulada em 1722. A idéia de
humanitarismo deve construir "o princípio, a finalidade e o conteúdo"
da francomaçonaria. "Ela é —segundo o rito de Friburgo— de alcance mais
vasto que todas as igrejas, Estados e escolas, que todos os estamentos, povos e
nacionalidades; pois se extende por sobre a humanidade total."
Assim nos instrui ainda hoje a
francomaçonaria alemã. Por conseguinte, a Igreja romana e a Contra-igreja
francomaçônica estão concordantes em derrubar todas as barreiras que são
criadas pela figura anímica e física. Ambas convocam seus seguidores em nome do
amor a humanidade, em nome de um ilimitado universalismo, difere unicamente que
a Igreja exige a submissão total, a subordinação dentro de seu âmbito (que por
certo deve ser toda a Terra), enquanto a Contra-Igreja predica uma destruição
ilimitada das fronteiras, põe como esquadro de seu juízo o sofrimento e a
alegria do indivíduo, do "ser humano", o que deve ser visto como a
causa da situação atual, em que a desnuda riqueza do indivíduo chegou a ser o
bem supremo da democracia e se lhe outorga dentro dele o lugar supremo na vida
social.
Esta impudica da casta dos piratas
internacionais da Bolsa, que depois de seu triunfo deixou cair quase todas as
máscaras do humanitarismo francomaçônico, ela mostrou impressionante evidência
não só da decadência democrática, mas também da decomposição do velho
nacionalismo, aquele que, com a espada em mão, prestava serviços de vassalo à
Bolsa.
A francomaçonaria se converteu na
Itália, França e Inglaterra em uma liga política de homens e dirigiu as
revoluções democráticas do século XIX. Sua "visão de mundo" socavou
ano trás ano os fundamentos de toda a essência germânica. Hoje vemos os
atarefados representantes da Bolsa internacional e do comércio mundial quase em
todas as partes dirigindo de forma decisiva a "Contra-igreja"
(maçonaria).
* Aqui vemos agora o judaísmo
internacional, por instinto e simultaneamente por reflexão consciente,
juntar-se na organização da francomaçonaria.
(...) cai de uma vez por todas tanto o
individualismo materialista a-racial como o universalismo estranho a natureza
em todas suas variantes, como a teocracia romana ou humanidade francomaçônica
...
Não é o humanitarismo francomaçônico
com seu mendaz pacifismo mercantil o que pode brindar os fundamentos de uma
genuína vontade de paz, já que o "negócio" governa seus atos.
A idéia de honra —de honra nacional—
será para nós o começo e o fim de nosso pensar e agir. Ela não tolera nenhum
centro de força equivalente ao seu lado qualquer que seja sua índole, nem o
amor cristão, nem o humanitarismo maçônico, nem a filosofia romana (do
Vaticano).
E a fim de suprimir também o autêntico e pujante que ousa somar-se, os príncipes do dinheiro coordenaram um cartel com os diretores de teatro e os homens de imprensa judeus. Estes exaltavam todo o descarado, dissolvente, artificioso, impotente e falsificado, até impor-lhes, e lutavam de forma ainda muito mais fechada e consciente contra toda autêntica renovação do mundo que no passado contra Richard Wagner. Porque eles sabiam: o mais grande significa a morte do pequeno, um novo valor, uma vez reconhecido, rompe a cabeça do carente de valor...
Ele (Dostoievski) já sabe quem chegou a ser o amo no jogo de forças: "advogados sem posto e judeus descarados."
Enquanto que em quase todos os povos do mundo, idéias e sentimentos religiosos e éticos se interpõem como obstáculos no caminho da arbitrariedade e do desenfreio puramente instintivos, nos judeus é o inverso.
Para o chinês, o repouso é a superação do fazer, para transitar sem ação consciente o caminho do destino; para o indiano, o repouso significa a superação da vida, o primeiro degrau do caminho ao eterno; o repouso do judeu é a armação de uma atividade prometedora de êxitos materiais; o repouso do ser humano nórdico é a concentração antes da ação, é mística e vida simultaneamente.
Este fundo primigênio genuinamente religioso falta, exceto em restos escassos, na raça dos semitas e seus semi-irmãos bastardos, os judeus.
Esta é a essência da espiritualidade de hoje, este é o drama moderno, o teatro moderno, a música moderna ! Um fedor de cadáver se estende desde Paris, Viena, Moscou e Nova York. O fedor judeu se mescla com a escória de todos os povos. Bastardos são os "heróis" da época, a revista de rameiras e o baile sem roupas sob a régie de negros, eram a forma artística da democracia de Novembro (Alemanha pós 1ª Guerra). Enfim, a peste da alma parecia ter-se alçado.
É conhecido o sonho maligno, mas enormemente forte de Ignácio (de Loyola), cujo hálito destruidor de almas ainda hoje abruma toda nossa cultura. E também se conhece o sonho do gnomo Alberich, que amaldiçoou o amor para obter o domínio do mundo. No Monte Sião este sonho foi cultivado durante séculos, o sonho do ouro, da força da mentira e do ódio. Este sonho empurrou aos judeus ao redor de todo o mundo.
O sionista Holitscher percebeu em Moscou o paralelismo interior entre Moscou e Sião, e o sionista F. Kohn declara que desde os patriarcas uma única linha conduz a Karl Marx, Rosa Luxemburg e até todos os bolcheviques judeus que servem a "causa da liberdade".
Mas tal força descomunal não a revela unicamente uma visão criadora de sonho, mas também do parasitário sonho de domínio mundial judaico partiu uma força descomunal, ainda quando destruidora. Ele impeliu adiante, através de já três milênios aos magos negros da política e da economia, insaciável se acrescentava aos poucos à corrente desses poderes instintivos do ouro; "renunciando o amor" teceram os filhos de Jacó, as redes de ouro para o aprisionamento de povos de espírito magnânimo, tolerante ou debilitado.
Se a mentira volitivo-orgânica é a morte do ser humano nórdico, em câmbio, significa o elemento vital do judaísmo. Expressado paradoxalmente: a constante mentira é a verdade "orgânica" da contra-raça judia. O feito de que lhe é alheio o verdadeiro conteúdo do conceito de honra, traz como consequência a fraude frequente até ordenado pela lei religiosa, tal como isto tem sido assentado no Talmud e no Schulchan-Aruch de um modo sensivelmente monumental. "Grandes mestres em mentir", lhes chamava o brutal buscador da verdade, Schopenhauer. "Uma nação de mercadores e defraudadores", enfatizou Kant.
Antes e durante a Guerra Mundial a alta finança judia declarou que sua política se desenvolvia em consonância com a política da Grã Bretanha. Inglaterra havia conquistado antes para os mercadores judeus de brilhantes o Sul da África (Lewis, Beith, Lewisohn, etc.). Havia encomendado a grandes casas bancárias judias o domínio sobre todas as transações financeiras (Rothschild, Montague, Cassel, Lazards, etc.). Também havia feito deslizar-se cada vez mais em mãos judias o comércio do ópio, o judeu Lord Reading (lsaacs) se encarregou das importantes negociações de empréstimos com a América do Norte, até que finalmente a Inglaterra, através da assim chamada Declaração Balfour, se fez cargo da proteção dos interesses judeus em todos os Estados.
(...) a representação interior de Deus por parte do judaísmo, que forma um ser com o exterior judeu. Mas aqui, nossa alma foi infestada judaicamente; o meio para isso foram a Bíblia e a Igreja de Roma. Mediante sua ajuda, o demônio do deserto tornou-se o "Deus" da Europa. Quem não o queria, foi queimado ou envenenado.
A Igreja romana corruptora de raças necessita onde quer estruturar-se, portanto, sempre de forças raciais potentes, enquanto que ela mesma, através de seu dogma, se apressa por destruir as raças e povos. Aqui Roma e o judaísmo andam de braços dados.
Aqui vemos agora o judaísmo internacional, por instinto e simultaneamente por reflexão consciente, juntar-se na organização da francomaçonaria.
Mais algumas frases:
E a fim de suprimir também o autêntico e pujante que ousa somar-se, os príncipes do dinheiro coordenaram um cartel com os diretores de teatro e os homens de imprensa judeus. Estes exaltavam todo o descarado, dissolvente, artificioso, impotente e falsificado, até impor-lhes, e lutavam de forma ainda muito mais fechada e consciente contra toda autêntica renovação do mundo que no passado contra Richard Wagner. Porque eles sabiam: o mais grande significa a morte do pequeno, um novo valor, uma vez reconhecido, rompe a cabeça do carente de valor...
Ele (Dostoievski) já sabe quem chegou a ser o amo no jogo de forças: "advogados sem posto e judeus descarados."
Enquanto que em quase todos os povos do mundo, idéias e sentimentos religiosos e éticos se interpõem como obstáculos no caminho da arbitrariedade e do desenfreio puramente instintivos, nos judeus é o inverso.
Para o chinês, o repouso é a superação do fazer, para transitar sem ação consciente o caminho do destino; para o indiano, o repouso significa a superação da vida, o primeiro degrau do caminho ao eterno; o repouso do judeu é a armação de uma atividade prometedora de êxitos materiais; o repouso do ser humano nórdico é a concentração antes da ação, é mística e vida simultaneamente.
Este fundo primigênio genuinamente religioso falta, exceto em restos escassos, na raça dos semitas e seus semi-irmãos bastardos, os judeus.
Esta é a essência da espiritualidade de hoje, este é o drama moderno, o teatro moderno, a música moderna ! Um fedor de cadáver se estende desde Paris, Viena, Moscou e Nova York. O fedor judeu se mescla com a escória de todos os povos. Bastardos são os "heróis" da época, a revista de rameiras e o baile sem roupas sob a régie de negros, eram a forma artística da democracia de Novembro (Alemanha pós 1ª Guerra). Enfim, a peste da alma parecia ter-se alçado.
É conhecido o sonho maligno, mas enormemente forte de Ignácio (de Loyola), cujo hálito destruidor de almas ainda hoje abruma toda nossa cultura. E também se conhece o sonho do gnomo Alberich, que amaldiçoou o amor para obter o domínio do mundo. No Monte Sião este sonho foi cultivado durante séculos, o sonho do ouro, da força da mentira e do ódio. Este sonho empurrou aos judeus ao redor de todo o mundo.
O sionista Holitscher percebeu em Moscou o paralelismo interior entre Moscou e Sião, e o sionista F. Kohn declara que desde os patriarcas uma única linha conduz a Karl Marx, Rosa Luxemburg e até todos os bolcheviques judeus que servem a "causa da liberdade".
Mas tal força descomunal não a revela unicamente uma visão criadora de sonho, mas também do parasitário sonho de domínio mundial judaico partiu uma força descomunal, ainda quando destruidora. Ele impeliu adiante, através de já três milênios aos magos negros da política e da economia, insaciável se acrescentava aos poucos à corrente desses poderes instintivos do ouro; "renunciando o amor" teceram os filhos de Jacó, as redes de ouro para o aprisionamento de povos de espírito magnânimo, tolerante ou debilitado.
Se a mentira volitivo-orgânica é a morte do ser humano nórdico, em câmbio, significa o elemento vital do judaísmo. Expressado paradoxalmente: a constante mentira é a verdade "orgânica" da contra-raça judia. O feito de que lhe é alheio o verdadeiro conteúdo do conceito de honra, traz como consequência a fraude frequente até ordenado pela lei religiosa, tal como isto tem sido assentado no Talmud e no Schulchan-Aruch de um modo sensivelmente monumental. "Grandes mestres em mentir", lhes chamava o brutal buscador da verdade, Schopenhauer. "Uma nação de mercadores e defraudadores", enfatizou Kant.
Antes e durante a Guerra Mundial a alta finança judia declarou que sua política se desenvolvia em consonância com a política da Grã Bretanha. Inglaterra havia conquistado antes para os mercadores judeus de brilhantes o Sul da África (Lewis, Beith, Lewisohn, etc.). Havia encomendado a grandes casas bancárias judias o domínio sobre todas as transações financeiras (Rothschild, Montague, Cassel, Lazards, etc.). Também havia feito deslizar-se cada vez mais em mãos judias o comércio do ópio, o judeu Lord Reading (lsaacs) se encarregou das importantes negociações de empréstimos com a América do Norte, até que finalmente a Inglaterra, através da assim chamada Declaração Balfour, se fez cargo da proteção dos interesses judeus em todos os Estados.
(...) a representação interior de Deus por parte do judaísmo, que forma um ser com o exterior judeu. Mas aqui, nossa alma foi infestada judaicamente; o meio para isso foram a Bíblia e a Igreja de Roma. Mediante sua ajuda, o demônio do deserto tornou-se o "Deus" da Europa. Quem não o queria, foi queimado ou envenenado.
A Igreja romana corruptora de raças necessita onde quer estruturar-se, portanto, sempre de forças raciais potentes, enquanto que ela mesma, através de seu dogma, se apressa por destruir as raças e povos. Aqui Roma e o judaísmo andam de braços dados.
Aqui vemos agora o judaísmo internacional, por instinto e simultaneamente por reflexão consciente, juntar-se na organização da francomaçonaria.
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